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Mulher disse que o suspeito também cuspiu no rosto de uma filha dela que estava em casa no momento das agressões verbais. Vista aérea de Muqui, no Sul do Espírito SantoFilipe Vargas e Matheus Martins/DivulgaçãoUma mulher de 46 anos denunciou o próprio genro por ofensas e racismo após ser xingada de "macaca Chita" na tarde de terça-feira (12), no Centro de Muqui, no Sul do Espírito Santo. No Boletim de Ocorrência registrado na Polícia Militar consta que o suspeito ainda cuspiu no rosto de uma filha da vítima.???? Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp A sogra do suspeito contou que estava em casa quando o genro entrou na residência alterado. Ele teria chegado já dizendo várias palavras de baixo calão, a chamando de"chifruda", "gorda", "dentuça" e "macaca Chita".Ele também disse que levaria embora vários pisos que estavam no imóvel da sogra.Uma filha da mulher que estava no local no momento das agressões verbais pediu para o suspeito ir embora. Foi nesse momento, segundo a Polícia Militar, que o homem cuspiu no rosto da cunhada e fugiu. Os militares fizeram buscas, mas o indivíduo não foi encontrado.LEIA TAMBÉM:PF apreende loló batizado de 'Que show da Xuxa é esse?' na SerraHomem agride companheira e coloca fogo em colchão por não aceitar separação no ESVÍDEO: Homem rouba e amarra mulheres dentro de igreja na SerraA vítima contou que tem medo de que o genro faça algo contra sua integridade física e da filha dela, pois ele seria usuário de drogas. Ainda segundo a PM, o homem é suspeito de envolvimento em tentativa de homicídio, tráfico de drogas e crime na forma da Lei Maria da Penha.A Polícia Civil foi procurada pela reportagem. A corporação informou que, em situações onde não há flagrante, como neste caso, é crucial que a vítima faça o registro do incidente junto à Polícia Civil. A verificação do andamento da investigação só é possível por meio do Boletim de Ocorrência efetuado pela vítima. Caso não o possuam um boletim, a orientação é que as vítimas desse tipo de ocorrência realizem o registro, podendo comparecer pessoalmente a uma delegacia ou efetuar o registro por meio da Delegacia Online, para que a Polícia Civil tome conhecimento do caso e dê início às investigações.Vídeos: tudo sobre o Espírito SantoVeja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo