“Também proporciona melhorias na arrecadação municipal, acaba com a guerra fiscal entre as unidades da federação, unifica um emaranhado de leis de estados, municípios, DF e União em apenas duas cobranças o que vai diminuir o burocratização tributária”, afirma. “Também proporciona melhorias na arrecadação municipal, acaba com a guerra fiscal entre as unidades da federação, unifica um emaranhado de leis de estados, municípios, DF e União em apenas duas cobranças o que vai diminuir o burocratização tributária”, afirma. Segundo ela, outro ponto importante é a mudança da tributação da origem para o destino, um estímulo ao consumo e à competitividade da indústria nacional.
Celeridade
Samuel Viana disse que apesar da celeridade do processo, não faltou diálogo com as instituições e diversos setores. “Tivemos a presença dos governadores do Sul e Sudeste e seus secretários de Fazenda. Eles apresentaram todas as demandas, dúvidas e pedidos de inclusão no texto”, afirmou. O deputado disse ainda que as mudanças fizeram o texto avançar de forma positiva, o que garantiu a aprovação. “Infelizmente, tivemos por parte de alguns deputados ligados à ala radical da direita, uma tentativa de fazer oposição por oposição.O deputado Zé Vitor disse que chegou a ficar “muito preocupado” com o texto, mas que com os ajustes feitos ao longo da última semana e com a sinalização positiva dos governadores de Minas e São Paulo, optou por votar a favor. “Somado a isso, boa parte dos setores econômicos e a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) também demonstraram ser favoráveis, então, de modo consciente, avaliei que era positivo”, afirmou. Além do PL mineiro, que se posicionou em sua maioria contra a proposta, também votaram não, as deputadas Ana Leão (PP-MG) e Delegada Ione (Avante-MG) e o deputado Doutor Frederico (Patriota).
Estadão