Os ataques aconteceriam em quatro estados, além do Distrito Federal. Segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, Moro e Gakiya eram alguns dos alvos, que envolviam, ainda, autoridades do sistema prisional e polícias de diversos estados. O ministro revelou que não tem a precisão de quantas seriam as vítimas.
As investigações apontaram que a motivação de um ataque a Moro seria por mudanças no regime de visitas em presídios implementados durante seu tempo à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Já o promotor Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), em Presidente Prudente, interior de São Paulo, teria gerado insatisfação quando ele solicitou a transferência do líder da facção, Marcola, da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau para uma unidade federal, em 2018.
Estadão