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Na China, mais de 80 mil turistas ficam bloqueados em ilha chinesa após surto de Covid

Por Jr Blitz 07/08/2022 às 13:08:46
Quase 500 casos de Covid-19 foram registrados neste domingo no balneário de Sanya, na ilha de Hainan, conhecida como 'Havaí chinês'. Imagem de uma praia da ilha de Hainan, na China

Reprodução/Google Maps

Mais de 80 mil turistas estão impedidos de sair da ilha de Hainan, sul da China, depois que as autoridades cancelaram todos os voos e trens por um surto de Covid-19 no local.

Quase 500 casos de Covid-19 foram registrados neste domingo (7) no balneário de Sanya, que tem mais de 1 milhão de habitantes, na ilha de Hainan, conhecida como "Havaí chinês".

Cerca de 80 mil turistas são impedidos de deixar 'Havaí chinês' devido a surto de Covid

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Todos os voos de Sanya, um lugar muito popular entre os surfistas, foram cancelados no fim de semana. As vendas de passagens de trens foram suspensas.

Mapa mostra a localização de Hainan, no sul da China

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Para sair da ilha, os turistas terão que apresentar cinco testes de Covid-19 realizadas em um período de sete dias, informaram as autoridades.

Os hotéis da cidade devem oferecer aos clientes uma redução de 50% dos preços até o fim das restrições.

China indica que vai flexibilizar regras

O governo da China reduziu neste domingo o período de suspensão dos voos internacionais que transportam passageiros com Covid-19, o que indica que Pequim pode flexibilizar em breve os controles de fronteira.

Os voos de chegada com cinco casos positivos de Covid-19 a bordo, ou 4% do total de passageiros, enfrentarão a partir de agora uma suspensão reduzida de uma semana, informou a Administração da Aviação Civil (CAAC) em um comunicado.

Antes, se um avião transportava cinco passageiros infectados, todos os voos operados pela companhia aérea responsável na mesma rota eram suspensos por duas semanas.

Os voos com taxa de positividade de 8% serão proibidos durante duas semanas, informou a CAAC.

A China é a única das principais economias do mundo que mantém a estratégia "covid zero", que inclui confinamentos rígidos e quarentenas prolongadas.

As fronteiras do país também permaneceram fechadas em grande parte desde o início de 2020.

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Fonte: G1

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