Idealizado por Sol Moraes, o evento pretende dar visibilidade a filmes brasileiros que enfrentam desafios na distribuição e que permaneciam desconhecidos do grande público. Além de assistir aos filmes, o público poderá participar de mesas de debate que vão abordar temas como produção, distribuição e exibição cinematográfica no Brasil.
O festival é parte do projeto Os Filmes Que Eu Não Vi, financiado pela Lei Paulo Gustavo, e representa um esforço coletivo para ampliar o acesso ao cinema brasileiro independente.
Como parte das iniciativas desse projeto, dois importantes espaços de exibição da capital baiana foram revitalizados: as salas Walter da Silveira e Alexandre Robatto. Segundo os organizadores do evento, as melhorias incluem a aquisição de novos equipamentos de projeção e som, instalação de piso tátil, garantindo acessibilidade, e modernização para melhor atender ao público.
A Sala Walter da Silveira será agora um polo cultural que abrigará não apenas exibições, mas também cursos, seminários e palestras. Já a Sala Alexandre Robatto, prevista para ser reinaugurada em fevereiro, será sede do cineclube Cine GeraSol, com exibições mensais seguidas de debates.
A programação completa do festival pode ser encontrada neste site.
Agencia Brasil