A
virada do ano pressupõe um tipo de comunhão. Vestidos de branco, pensamos no que passou, desejamos o melhor e brindamos cheios de esperança pelo que virá. Não chega a ser religioso, mas é quase. No ritual, há certa variação. Pode-se pular ondas, pode-se comer uvas, lentilhas ou gomos de romã. Mas algo que não varia é o que está na taça: borbulhas.
Leia mais (12/26/2024 - 08h00)
Fonte: Folha de São Paulo