A banda Boogarins apresenta dez inéditas músicas autorais no álbum 'Bacuri'
Gabriel Rolim / Divulgação
Capa do álbum 'Bacuri', da banda Boogarins
Arte de Samuel Saboia
? NOTÍCIA
? Nome de uma fruta tropical originária da Amazônia e popular na região centro-oeste do Brasil, terra da banda Boogarins, bacuri é também gíria usada em determinadas partes do país para se referir a um filho.
É nesse sentido de paternidade que o grupo de rock psicodélico criado em 2012 em Goiânia (GO) parece encarar Bacuri, quinto álbum de músicas inéditas do quarteto formado por Benke Ferraz (guitarra e voz), Dinho Almeida (guitarra e voz), Raphael Vaz (baixo, moog e voz) e Ynaiã Benthroldo (bateria e voz).
Concebido e gestado entre 2021 e este ano de 2024, Bacuri veio ao mundo na terça-feira, 26 de novembro, cinco anos após o antecessor Sombrou dúvida (2019), sete após Lá vem a morte (2017), nove após Manual (2015) e onze após o primogênito As plantas que curam (2013).
O álbum Bacuri chega com 10 músicas assinadas pelo quarteto e formatadas em estúdio com produção musical orquestrada pela banda com a engenheira de áudio Alejandra Luciani. A gravação aconteceu em São Paulo (SP), sem pressa ou pressão, na casa em que Luciani mora com o guitarrista Dinho Almeida e com o baixista Raphael Vaz.
Com capa assinada por Samuel Saboia, o álbum Bacuri apresenta músicas como Amor de indie, Christian & Ralf (Só Deus sabe), Chuva dos olhos, Compartir, Corpo asa, Crescer, Deixa, Me dê um som e Poeira.
Composta por Ynaiã Benthroldo, a canção que dá nome ao álbum Bacuri é a primeira música cantada pelo baterista em um disco do Boogarins.
A banda Boogarins é formada por Ynaiã Benthroldo (à esquerda), Benke Ferraz (de camisa laranja), Dinho Almeida (de camisa vermelha) e Raphael Vaz
Gabriel Rolim / Divulgação