G1
Na música 'Celular quebrado', ele chega a se ressentir de que nem um livro lê mais, não toma chimarrão e nem olha no olho. É tudo através da tela. Por isso, decidiu quebrar o aparelho para se livrar de um 'vício que veio pra estragar', e, com isso, 'voltar a ser quem era'. Cena do clipe de 'Celular quebrado', de Paulinho MocelinReproduçãoQuem não é, foi ou será um dia "escravo" do celular? Com pitadas de sofrência romântica (pois lamenta que o WhatsApp da amada estava online, pela última vez, às 10h30), esse é o mote do novo sucesso do cantor paranaense com pegada gaúcha, Paulinho Mocelin. Na música "Celular quebrado", ele chega a se ressentir de que nem um livro lê mais, não toma chimarrão e nem olha no olho. É tudo através da tela. Por isso, decidiu quebrar o aparelho para se livrar de um "vício que veio pra estragar", e, com isso, "voltar a ser quem era". Excelente reflexão que ganha ainda mais relevância partindo de um artista que teve a carreira impulsionada justamente com a ajuda do celular, seguido por uma legião de jovens igualmente "viciados" nesse aparelho tão protagonista nesses tempos modernos.Clipe de 'Celular quebrado', de Paulinho Mocelin