Adriano Galdino afirma que Efraim Filho é "plano D ou E" da oposição e cita que sua eleição se deveu ao Republicanos

O Presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Deputado Estadual pelo Republicanos Adriano Galdino, afirmou que o Senador Efraim Filho (União Brasil) não é o ‘Plano B’ da oposição e que ‘talvez’ seja ‘D ou E’. A declaração foi dada no Programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM nesta terça-feira (29)

Como visto pelo ClickPB, Adriano explicou que para se chegar até Efraim, a oposição possui outras escolhas, como Pedro Cunha Lima, Romero Rodrigues ou até Cassio, Bruno e Veneziano Vital.

“Quando você fala que Efraim é o plano B da oposição, eu acho que não, talvez ele seja D ou E, porque eu acho que a oposição tem Pedro, Romero, pode ter Cassio, Bruno, pode ter Veneziano para depois chegar em Efraim, então essa questão que ele é o plano B, se você analisar direitinho de uma maneira bem madura e consciente, você vai ver que não é plano B, talvez seja D ou E da oposição, mas o B não, pois está muito claro para mim que o plano A da oposição pode ser Pedro ou Romero. Se Romero for plano A, Pedro é o B, ou o contrário” explicou o presidente da ALPB.

Adriano Galdino afirmou ainda que existe um ‘Plano C’ que podem ser escolhidos Bruno Cunha Lima ou Veneziano Vital do Rêgo e que o Senador possui uma grande influência no Governo Lula e no cenário político regional e nacional, podendo ser escolhido até como ‘Plano A ou B’.

“Além disso tem o C que pode ser o Bruno e Veneziano, que ninguém pode deixar de enxergar a força dele em cenário nacional, pois é o senador que realmente integra tudo que o governo Lula quer. Ele tem um irmão que será o próximo presidente do TCU, então ele possui uma bagagem com uma força política e carinho do presidente Lula, que realmente possui uma preferência muito grande aqui na Paraíba, tudo isso dá a Veneziano as condições de talvez ser o plano A ou B da oposição, então nesta cadeia de plano, eu só repondo o que acredito e penso” concluiu o Deputado Estadual.

O presidente da Assembleia citou ainda que a Eleição de Efraim se deveu ao Republicanos, e que devido a esse fator o União Brasil possui uma dívida com o partido de Adriano, que poderia ser ‘paga’ na Eleição de 2026, para Governador do Estado.