Um bate-papo na sala de espera de um hospital pode ser mais torturante do que a perspectiva de um exame delicado ou a expectativa por um diagnóstico. Num mau dia, ouvem-se opiniões estarrecedoras. No meu caso, foi na semana passada, pela voz de quatro ou cinco homens e mulheres, todos articulados e com leitura talvez acima da média, num ambiente -um reduto médico- em que, se não acreditamos na
ciência, não sei o que estamos fazendo ali.
Leia mais (10/20/2024 - 07h30)
Fonte: Folha de São Paulo