"É um trauma que vai ficar para o resto da vida. Não importa se a gente continua aqui ou vai embora", diz Bispo, que teme ver a história se repetir. Um ano e oito meses depois, entretanto,
São Sebastião vai aos poucos fechando as cicatrizes e reencontrando uma nova forma de lidar com
eventos climáticos extremos.
Leia mais (10/14/2024 - 08h00)
Fonte: Folha de São Paulo