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Quarta-feira, 18 de agosto

Por Jr Blitz 18/08/2021 às 01:36:31
Veja o que você precisa saber para começar o dia bem-informado. A PEC que permite a volta das coligações nas eleições proporcionais de deputados e vereadores passou na Câmara e vai ao Senado, mas enfrenará resistência. Curioso é que deputados que em 2017 eram contra as coligações agora mudaram de ideia: veja quem são eles. A CPI da Covid ouve Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos. A vida no Afeganistão e no Haiti. A Mega-Sena sorteia R$ 34 milhões. E a volta ao ar de "Verdades Secretas".

PEC eleitoral

Câmara aprova em 2º turno PEC que resgata coligações

O plenário da Câmara aprovou, em segundo turno, a proposta de PEC que estabelece a retomada das coligações nas eleições proporcionais de deputados e vereadores. Foram 347 votos favoráveis e 135 contrários.

A formação de coligações permite a união de partidos em um único bloco para a disputa das eleições proporcionais. Concluída esta etapa, o texto seguirá para o Senado, onde deve encontrar resistências: o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), já se manifestou contrariamente à retomada das coligações e disse preferir que as regras utilizadas no último pleito sejam mantidas.

E pelo menos 123 deputados que votaram contra às coligações em eleições proporcionais em 2017 mudaram o voto em 2021. Destes, quase todos (116 dos 123) defendiam a proibição há quatro anos e agora querem a volta. Veja quem são. O levantamento do G1 considera os resultados do 2º turno das votações.

Entenda por que a proposta é considerada um retrocesso

CPI

A CPI ouve hoje Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos – empresa que intermediou a negociação suspeita entre o governo brasileiro e o laboratório indiano que desenvolveu a Covaxin. O depoimento foi encaixado no lugar da acareação entre o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).

Na última segunda (16), a cúpula decidiu suspender e confronto de versões sobre as invoices da negociação entre o Ministério da Saúde e a Precisa para a compra da Covaxin.

E ontem...

Alexandre Silva Marques – auditor do TCU responsável pelo falso relatório divulgado por Bolsonaro – disse ontem à CPI que arquivo compartilhado com o presidente não era oficial e que nunca falou em uma suposta 'supernotificação' das mortes pela pandemia. O servidor afirmou ter compartilhado um relatório "preliminar" com o pai, o coronel Ricardo Marques, que teria encaminhado ao presidente de forma indevida. O senador Omar Aziz chamou de 'bajulação' o envio do documento pelo coronel.

Quando viralizou nas redes de bolsonaristas, o relatório falso tinha o nome do TCU no título, além de marcações e destaques em trechos específicos. Para os senadores da CPI, Bolsonaro cometeu crime de falsificação.

Atrito entre poderes

O senador Rodrigo Pacheco disse ontem que não considera "recomendável" avançar na discussão de um eventual impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ou do presidente da República Jair Bolsonaro.

No último sábado (14), Bolsonaro afirmou que pediria ao Senado a abertura dos processos contra os ministros do STF Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Até agora, os textos não foram protocolados.

Números da pandemia

O Brasil ultrapassou ontem 570 mil mortes por Covid desde o início da pandemia e chega ao 6º dia de estabilidade na média móvel, após um período de 12 dias em queda.

Enquanto isso, em SP

O encerramento das medidas de flexibilização da pandemia no estado não foi bem recebido pela Sociedade Paulista de Infectologia. Especialistas publicaram uma nota criticando as medidas de reabertura. A publicação ocorreu no mesmo dia em que todas as restrições de horário e capacidade máxima para estabelecimentos comerciais foram encerradas no estado.

Vacinação: 55,58% da população tomou a primeira dose de vacinas; 24,36% está imunizada

Entenda também por que o Brasil avançou na 1ª dose da vacina contra a Covid-19, mas o percentual de totalmente imunizados ainda é tão menor.

Vida no Afeganistão

'Ele falou que está só esperando a sorte dele chegar', diz brasileira sobre amigo afegão

A brasileira Raisa Jorge vive na Jordânia e passou 8 meses no Afeganistão em 2015. Após a tomada do Talibã, tentou entrar em contato com amigos e conhecidos no país e contou ao G1 que alguns deles "simplesmente desapareceram das redes sociais". Já no Brasil, afegãos que deixaram o país relatam uma rotina de opressão política e religiosa e relatam preocupação com os familiares que ficaram. Veja os relatos.

Ontem o Talibã fez seu primeiro pronunciamento após tomar o poder. Dois dias após a conquista de Cabul, o discurso teve um tom mais moderado – aos menos se levada em conta a realidade que vigorou entre 1996 e 2001. Naquele período, o grupo extremista se impôs com base no medo e em restrições severas. Elas afetavam, sobretudo, as mulheres, a quem eram negados direitos elementares. Era um cotidiano regido por um fanatismo religioso que previa proibições e castigos físicos violentos.

No novo pronunciamento, o porta-voz da organização disse que o Talibã se compromete a honrar os direitos das mulheres – desde que dentro das normas da lei islâmica. Também falou em "anistia" e que o grupo "não deseja vingança contra ninguém".

Onde fica o Afeganistão e por que geograficamente ele é estratégico para as principais potências mundiais?

O Assunto: Haiti desolado

Haitiana que vive no Brasil relata apreensão em tentar localizar irmão no final de semana em um país que enfrentou um terremoto e agora um ciclone. Participa também Lilia Teles, da TV Globo, que participou da cobertura do terremoto em 2010 e voltou à ilha várias outras vezes. Ela explica como o país, o qual "o mundo virou as costas" e vive "afundado em corrupção", nunca conseguiu se reconstruir.

O papo com bandidos

O Ministério Público Federal divulgou diálogos do secretário de Administração Penitenciária, Raphael Montenegro, preso na terça. Ele foi gravado em um presídio federal negociando com a alta cúpula do Comando Vermelho, a maior facção criminosa do tráfico de drogas do RJ. Nas conversas, elogios, promessas de trégua, lucro e regalia nas prisões.

Gestão de ex-secretário preso após negociar com traficantes teve outros escândalos

Loteria

A Mega-Sena pode pagar R$ 34 milhões hoje. O sorteio ocorre às 20h no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50 e pode ser realizada pela internet. Veja como fazer.

Educação

Prazo para candidatos do Prouni 2021 se inscreverem em lista de espera termina nesta quarta. Na edição do 2º semestre, programa oferece mais de 134 mil bolsas de estudo parciais e integrais para cursos de graduação e de formação continuada em instituições de ensino particulares.

Verdades Secretas

Dida Camero interpretou Lourdeca em "Verdades Secretas". Na foto, a atriz grava cena com Grazi Massafera (Larissa) e Marieta Severo (Fanny)

Globo/Estevam Avellar

Enquanto a continuação de "Verdades Secretas" não estreia, os fãs da novela poderão matar a saudade da trama. A partir do dia 24 de agosto, a obra de Walcyr Carrasco, vencedora do Emmy Internacional 2016 de Melhor Novela, volta ao ar. Em entrevista ao G1, a atriz Dida Camero, intérprete da Lourdeca, disse que a novela foi um marco em sua carreira e relembrou sua parceira com Rainer Cadette – o icônico Visky – que foi repleta de "alfinetadas" e beijos.

Olha que legal

A americana Aisha Nieves tinha perdido seu cachorrinho Kuvo em 2019, quando ele era apenas um filhote. Ela só foi reencontrá-lo anos depois, quando procurava outro cachorro para adoção. Nieves teve medo de que ele não a reconhecesse, mas não foi o que aconteceu, e a história teve um final feliz. Veja mais detalhes no canal do G1 no Youtube.

Viu isso?

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Fonte: G1

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