Folha de São Paulo
Silêncio, vergonha, medo. Foram as palavras que mais li nos últimos dias para justificar a reação tímida de supostas vítimas dos supostos casos de assédio, que têm como protagonistas dois ministros de Estado e uma das maiores organizações feministas do mundo.Leia mais (09/10/2024 - 20h28)