Folha de São Paulo
Em uma casa de arquitetura sofisticada, o concreto precisa abrigar telas coloridas que representam os orixás. O traçado modernista retilíneo das paredes e móveis convive com as formas vernaculares de artistas indígenas. É assim que Lilia Schwarcz, historiadora recém-eleita como imortal pela Academia Brasileira de Letras, preencheu a casa modernista de Jorge Zalszupin, no bairro Jardim America, em São Paulo.Leia mais (03/16/2024 - 01h32)