São enganosas publicações que alegam que o governo federal irá taxar
influenciadores digitais em 4% do faturamento bruto. Na realidade, dois projetos de lei, um que tramita no
Senado e outro na
Câmara dos Deputados, versam sobre a criação de impostos e de uma cota para obras nacionais nos serviços de streaming. Nenhum dos dois projetos,
como verificado pelo Comprova, prevê a taxação direta dos criadores de conteúdo. Ambos partiram do Legislativo, e não do governo
Lula, como alegam as publicações.
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Fonte: Folha de São Paulo