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Eles também merecem lazer

Júlia Salim * Desde de 2022, os belo-horizontinos de quatro patas têm um espaço especial para chamar de seu.

Por Jr Blitz 09/10/2023 às 04:42:54

Júlia Salim *

 

Desde de 2022, os belo-horizontinos de quatro patas têm um espaço especial para chamar de seu. Trata-se do “ParCão”, área destinada para os pets localizada no Parque Orlando de Carvalho Silveira, no Bairro Silveira, Região Nordeste da cidade. O espaço foi construído após uma reforma feita no parque em dezembro do mesmo ano, e se tornou o primeiro parque exclusivo para cães da capital mineira. 

 

Fundado em 1996, por meio do Programa Parque Preservado, o Parque Orlando de Carvalho Silveira, também conhecido como Morro do Bolo, possui uma área de aproximadamente 26.900 metros quadrados e abriga espécies como pardais, gaviões, calangos e gambás. Desde o ano passado, os pets podem usufruir do espaço com equipamentos tubulares, onde podem brincar e interagir durante o passeio. Além disso, o local também tem suportes para beber água e muita área livre para correr à vontade. Como esse perímetro é cercado, os donos podem ficar despreocupados e os bichos podem brincar sem o uso de coleiras. Já para os visitantes humanos, o parque conta com a presença de novos equipamentos de ginástica e parquinho para crianças. Na última reforma, melhorias em acessibilidade também foram inseridas, com a implementação de sinalização em braille e aparelhos para cadeirantes. Desde a reforma, o espaço tem feito sucesso com os tutores e os cãezinhos da capital mineira. 

 

Uma boa notícia é que “Parcões” podem se tornar cada vez mais comuns em Belo Horizonte. Isso porque a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) sancionou em junho deste ano a Lei N° 11.514, que tem como objetivo autorizar e regulamentar a criação de espaços de lazer e convivência para animais domésticos em parques e praças da cidade. Seguindo o texto publicado no Diário Oficial do Município, os espaços deverão ser cercados de maneira que impeça a livre circulação dos animais, sendo a entrada e saída condicionada a portões. Além disso, a nova estrutura deverá ser implantada sem alterar demais instrumentos que já existam nas praças e parques. 

 

*Estagiária sob supervisão

do subeditor Rafael Rocha 

Fonte: Estadão

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