Vou usar a mesma frase do presidente para aqui neste blog tentar fazer o contrário e iniciar uma conversa. Uma parte do Brasil pergunta sobre a cor e o gênero da pessoa que será indicada porque quer se ver representada na mais alta corte do país.
A cor, o gênero e a orientação sexual sempre foram critérios para escolha de pessoas em postos de tomada de decisão, de destaque ou de poder de voz. Brancas, homens e heterossexuais, são essas pessoas. E o país não é formado só por eles.
A representatividade inspira meninos e meninas Brasil afora, fica bem na foto, vende bons exemplos, mas funciona, antes de tudo, para tentar calibrar um país há 500 anos desigual.Leia mais (09/26/2023 - 13h09)
Folha de São Paulo