A polícia afirma que os mortos fazem parte de uma organização criminosa que já matou mais de 30 pessoas.
"Estamos nas ruas, já alcançamos um ótimo resultado, porém, a operação não tem hora para acabar", explicou a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada Andréa Ribeiro.A Operação Saigon mira, justamente, uma organização criminosa suspeita de tráfico de drogas e homicídios na Bahia. Além da PCBA, participam da ação as polícias Militar (PM), Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF).
Dos 43 mandados emitidos, 15 são de prisão contra suspeitos de integrar a organização criminosa. Seis suspeitos resistiram, trocaram tiros com a polícia e vieram a óbito, após serem socorridos e encaminhados ao hospital.
Dos seis suspeitos mortos, cinco estavam na região de Águas Claras (BA), e um em Feira de Santana (BA). O nome de dois suspeitos foi confirmado: "Capenga", como é conhecido Gilmar Santos de Lima (tido como o gerente de tráfico), e "Firmino", apelido de Eduardo dos Santos Cerqueira, suspeito de ser o mandante de diversos homicídios.
A operação realizada pelas polícias, na Bahia, foi liderada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, e teve apoio de diversas unidades da PM, PF, e PRF. Sendo: Superintendência de Inteligência da SSP, Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), Departamento de Inteligência Policial (DIP), Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter).
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