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Auditores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vão avaliar o sistema de defesa agropecuária do estado. Trabalho deve ser realizado de forma virtual e terminar no dia 2 de julho. Atualmente a vacina contra a febre aftosa é obrigatória em todo o estadoMarcio Vieira/ATNO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) começou a realizar nesta segunda-feira (21) uma auditoria para avaliar se há condições de retirar a obrigatoriedade da vacinação contra febre aftosa no Tocantins. Os auditores vão avaliar o sistema de defesa agropecuária do estado, tanto na parte de estrutura física como de recursos humanos.Por causa da pandemia de Covid-19, o serviço está sendo realizado de forma virtual. A coleta de dados deve terminar no dia 2 de julho e só depois disso é que será possível saber se o Tocantins tem as condições necessárias ou se precisará fazer alguma ação de reforço no rebanho.A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) do estado defende a retirada. "Temos uma equipe técnica qualificada, estamos melhorando a estrutura física e de pessoal, fizemos a aquisição de veículos, computadores, obtivemos recursos para treinamento técnico, bem como buscamos mais convênio com o governo federal", disse o presidente da agência, Paulo Lima.Além do Tocantins, o Mapa avalia ainda as condições para a retirada da imunização obrigatória na Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.Atualmente, a legislação prevê multa para o proprietário que deixar de aplicar a dose, sendo de R$ 5,32 por animal e R$ 127,69 por propriedade não declarada, além de outras sanções. Em 2021, a meta da campanha é vacinar 9 milhões de animais.Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.