"Vem tomar minha arma se você é homem. Vem tomar a minha arma. Somos poucos deputados federais, pouco mais de 100, em oposição a este desgoverno, mas é muito melhor perder uma batalha de forma honesta, de cabeça erguida, do que ganhar por conta de emenda parlamentar, de cargo comissionado, compraram um monte de deputado federal do teu estado", disparou o deputado.
Gilvan também
criticou a visita de Flávio Dino ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em março deste ano. O ministro foi à comunidade a convite da ONG Redes da Maré, para participar do lançamento da 7ª edição do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré. No entanto, o parlamentar afirmou que só há duas maneiras de entrar no local: "trocando tiros ou com autorização do Comando Vermelho". O vídeo da declaração foi postado pelo próprio deputado, no Instagram.
Evento armamentista
A marcha pró-arma, que teve como lema "não é sobre armas é sobre liberdade", contou com diversos parlamentares bolsonaristas, entre eles Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que afirmou, em discurso, que
"professores doutrinadores são piores do que traficantes de drogas". A fala gerou diversas reações no Congresso Nacional,
como o acionamento da Procuradoria-Geral da República pela deputada Sâmia Bomfim (PSol-SP) e do Conselho de Ética da Câmara, pelo deputado Guilherme Boulos (PSol-SP). A fala também será investigada pela Polícia Federal.