“O Brasil, com 16 mil quilômetros de fronteira na parte terrestre e mais de 7 mil quilômetros na frente marítima, é alvo do contrabando de produtos paraguaios, principalmente. Por isso, os investimentos contínuos para proteção das nossas fronteiras são fundamentais, a fim de combater o mercado ilegal e a expansão das organizações criminosas no país”, finaliza. Da fatia de 52% que Minas “ostenta” na ilegalidade comercial de cigarros, a maior parte, 44%, foi contrabandeada, no ano passado, do Paraguai, e o restante foi produzido no Brasil. A marca que domina o mercado ilegal em Minas é a San Marino, aponta o resultado da pesquisa. Vale dizer que, segundo relatório divulgado pela Receita Federal, também em 2022, o cigarro ilegal se manteve em primeiro lugar no ranking total de apreensões no país, acima até de eletroeletrônicos. Foram 3,2 bilhões de cigarros apreendidos no período de janeiro a dezembro.
Estadão