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Forças militares da Rússia ampliam ofensiva a Donetsk

Por Jr Blitz 05/07/2022 às 22:08:02
O avanço acontece após os russos terem conquistado inteiramente a região de Luhansk. Forças russas avançam com ofensiva a Donetsk

As forças militares da Rússia avançaram com a ofensiva a Donetsk, na Ucrânia, depois de terem conquistado inteiramente a região de Luhansk.

Imagens e sons não deixam dúvidas: a cidade de Donetsk, capital da província de mesmo nome, também está sob ataques. Os separatistas culpam as forças ucranianas por isso. Entre as vítimas, uma menina de 10 anos. Natalya é mãe, mas não quer fugir com a criança. “Um dia isso tem que acabar”, disse.

Juntas, as regiões de Donetsk e Luhansk, esta já controlada pelos invasores, formam a região do Donbass, o grande foco das forças russas.

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Na cidade portuária de Mariupol, destruída e agora ocupada pela Rússia, apenas 3% dos moradores estão com acesso à água.

E, em mais um capítulo da crise dos grãos, a Turquia deteve e está investigando um navio de bandeira russa com 7 mil toneladas. Segundo a Ucrânia, a carga foi roubada de Berdiansk, um porto ucraniano no sudeste do país, tomado pelos russos.

Em Bruxelas, mais um passo em direção à expansão da Otan: os 30 países integrantes assinaram um protocolo de adesão para Finlândia e Suécia.

“Um dia histórico”, classificou o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg. Só que todos os 30 parlamentos ainda precisam ratificar. Até lá, a Finlândia e a Suécia não estarão protegidas pela cláusula de defesa, que determina que um ataque a um aliado é um ataque contra todos.

Na Suíça, chegou ao fim uma conferência internacional de dois dias para discutir a reconstrução da Ucrânia. Representantes de organizações internacionais e de mais de 40 países assinaram a Declaração de Lugano.

Os signatários – incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Japão – condicionaram a ajuda bilionária a avanços em áreas como o combate à corrupção e o respeito à democracia. O primeiro-ministro da Ucrânia reforçou que a reconstrução deve custar mais de US$ 700 bilhões.

Fonte: G1

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