Concerto será às 16h e 19h, no sábado (11), com regência do maestro itálo-brasileiro Guilherme Mannis, titular da Sinfônica de Sergipe. Saiba onde retirar os ingressos. Concerto terá entrada gratuita em Piracicaba e solicita-se doação de um litro de leite
Rodrigo Alves/Arquivo Pessoal
A Orquestra Sinfônica de Piracicaba realiza no sábado (11) um concerto gratuito interpretando três compositores românticos. O espetáculo terá duas apresentações, que acontecem às 16h e 19h no Teatro Municipal Doutor Losso Netto, em Piracicaba (SP).
Os compositores reproduzidos serão o brasileiro Carlos Gomes, o tcheco Antonín Dvo?ák e o alemão Johannes Brahms. O teatro fica na Avenida Independência, nº 277, no bairro Alto.
Ingressos
A retirada dos ingressos para as apresentações começa na quarta-feira (8), pela plataforma disponibilizada na internet.
Para reservar a entrada, a pessoa precisa se cadastrar no site Megabilheteria, e em seguida, usar o número do CPF para gerar um QR Code e deverá ser apresentado na hora do espetáculo para confirmar o número da poltrona.
O espetáculo é em prol do Fundo Social de Solidariedade de Piracicaba (Fussp) e solicita-se que o interessado, na entrada, doe um litro de leite.
Apresentações
A abertura da ópera “Fosca”, de 1873, será a primeira peça do programa. Ela conta a história de amor não correspondido da pirata Fosca pelo capitão veneziano Paolo.
É de autoria do campineiro Carlos Gomes, o mais importante compositor de ópera brasileiro e que obteve carreira de destaque na Europa, sendo o segundo nome mais encenado no Teatro Alla Scala de Milão, atrás apenas de Giuseppe Verdi.
Também da era romântica musical, a OSP interpreta uma das mais conhecidas peças do compositor tcheco Antonín Dvo?ák: as “Danças eslavas nºs 1, 7 e 8, Op. 46”.
Originalmente compostas para piano a quatro mãos, em 1878, elas foram inspiradas nas Danças Húngaras, de Johannes Brahms, e em danças típicas checas, conhecidas como furiant, susedska e skona.
De Johannes Brahms, a OSP traz a “Sinfonia nº 2 em Ré maior, Op. 73”, obra em quatro movimentos criada durante as férias de verão do compositor, em 1877, às margens de um lago austríaco.
É considerada uma das obras maduras mais alegres de Brahms, embora o compositor, em referência depreciativa à própria criação, tenha declarado ser apenas “uma pequena sinfonia".
Sobre o regente
Regente é titular da Sinfônica de Sergipe
Divulgação
Premiado em diversos concursos, o paulistano Guilherme Mannis está desde 2006 nas funções de diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe.
A comunidade nacional o considera o maestro responsável pela inserção desta orquestra no cenário artístico brasileiro.
Atuou, como regente convidado, em concertos com a World Youth Orchestra e com as orquestras de Roma e Bari (Itália), Guanajuato e Monterrey (México), Toronto (Canadá) e Rosário (Argentina).
No Brasil, regeu as orquestras sinfônicas da Petrobrás e do Teatro Nacional de Brasília, Bahia, Paraná e Ribeirão Preto, além das filarmônicas do Amazonas e Espírito Santo, da Sinfônica do Teatro São Pedro, da Experimental de Repertório e da Sinfônica Heliópolis.
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Fonte: G1