G1
Nossos repórteres acompanharam o dia a dia do padre Julio Lancelotti, do pastor Adalto, da ialorixá Luciana e de Flávio, que é padre e diretor de um hospital em Sorocaba, para mostrar como eles têm conseguido ajudar os fiéis nesta crise. Profissão Repórter - 20/04/2021A pandemia de Covid tem causado muito sofrimento, não só pelas mortes devido à doença mas também por causa da crise econômica e do aumento do desemprego e da fome que ela gerou. Nesta terça-feira (20), o "Profissão Repórter" mostrou como religiosos estão atuando na vida de seus fiéis para amenizar esses problemas.A repórter Eliane Scardovelli acompanhou a rotina agitada do Padre Julio Lancellotti. Aos 72 anos, ele atua há 35 na paróquia São Miguel Arcanjo, no bairro do Belenzinho, em São Paulo, e tem contato direto com os moradores de rua. Todos os dias, distribui centenas de máscaras e garante o café da manhã de cerca de 500 pessoas. A repórter Clara Velasco mostrou as dificuldades do pastor Adalto Oliveira Brito para conseguir manter atuante a sua igreja, a Ministério Reviver em Cristo, que fica em um bairro pobre na periferia de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Com a queda na arrecadação do dízimo, ele vende sacos de lixo na rua para pagar o aluguel da igreja e para doar cestas básicas às famílias vulneráveis da região.O repórter Pedro Borges acompanhou a ialorixá Luciana Bispo, sacerdotisa do terreiro de candomblé Ilé Oba Asè Ogodo, no bairro Eldorado, Zona Sul de São Paulo, que também é a coordenadora da ONG Lar Maria e Sininha. O grupo tem se mobilizado para a entrega de cestas básicas no Morro dos Macacos, comunidade vulnerável localizada na mesma região onde estão a ONG e o terreiro.A repórter Mayara Teixeira foi até a Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba, onde 49 leitos de UTI e 21 de enfermaria são destinados a pacientes com Covid. A ocupação do hospital está em 100% há mais de 40 dias e o diretor do hospital, Flávio Jr, se divide entre o trabalho de padre e a luta contra a crise sanitária.Assista ao programa completo acima.